• 1. Qual é a distância até a fonte?
A qualidade da água será tipicamente melhor em sua origem, como quando brota do
chão, é menos provável que carregue patógenos nocivos como giárdia ou E. coli,
ou poluentes como metais pesados ou pesticidas. Quando posso, subo a colina até
o ponto de coleta mais alto possível, o poço superior ou pelo menos além do
ponto “conveniente” que todo mundo está usando.
• 2. Quantos
dejetos estão rio acima?
A maioria dos patógenos é transmitida pela via fecal-oral.
• 3. Qual o volume?
Nesse contexto, a solução para a poluição é realmente a diluição, uma fonte de
água com baixa concentração de contaminantes apresenta baixo risco.
• 4. Está fluindo ou parada?
Você poderia pensar que uma fonte de água corrente seria melhor do que uma parada:
a fonte fluente é constantemente liberada, enquanto uma fonte estagnada poderia
ser um local de coleta unidirecional para contaminantes.
No entanto, fontes fluidas não são necessariamente melhores: elas podem
carregar contaminantes de montante diretamente para a sua garrafa de água. É
por isso que também vou beber água não purificada de lagos e poços, com uma
ressalva: tomo água com uma certa profundidade, que recebem raios UV, um método
comprovado de purificação.
• 5. É cristalina?
A água turva é um mau sinal. Os micróbios tendem a se enterrar em sedimentos, e
a eficácia de alguns métodos de purificação (notadamente, produtos químicos e
luz UV) é comprometida.
• 6. O que parece, cheira e tem gosto?
Use os seus sentidos. Se há algas desagradáveis ou se tem cheiro de merda de
vaca, faça a purificação. Se você sentir o gosto de metais pesados, faça a
filtragem caso tenha filtro que extrai metais pesados, caso contrário, não.
(Fonte: http://gooutside.com.br/seis-perguntas-para-fazer-antes-de…/)

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